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Azeite

A oliveira foi introduzida na Península Ibérica pelos Gregos ou pelos Fenícios. Durante a ocupação Romana foram plantadas grandes áreas de olival e o azeite produzido, era uma das principais formas de abastecimento da cidade de Roma.

Portugal consome anualmente 78 mil toneladas de azeite e exporta 58 mil, ou seja, necessita por ano de 136 mil toneladas.
A plantação de olivais no concelho de Valpaços, data da primeira metade do século XVI. O azeite produzido no concelho de Valpaços é certificado como Azeite de Trás-os-Montes DOP, desde 1996.

A olivicultura é hoje uma atividade de grande relevância económica e social em Portugal, com especial incidência no interior do país. Trás-os-Montes é na atualidade a segunda região produtora do país.

Dos 75 034 hectares de olival existentes em Trás-os-Montes, 5 462 hectares são no concelho de Valpaços, o sexto maior concelho entre os 12 concelhos que compõem a área de produção do Azeite de Trás-os-Montes DOP.

A 1 de junho de 1951, nasceu a Cooperativa de Olivicultores de Valpaços, através do associativismo de 28 olivicultores do concelho de Valpaços.

Hoje, com mais de 2000 associados, a produção anual do Azeite Rosmaninho atinge, num ano normal, os nove milhões e meio de quilos de azeitona que dão origem a sensivelmente um milhão e seiscentos mil litros de azeite virgem extra, extraído de azeitonas sãs e frescas das variedades, Verdeal, Madural e Cobrançosa. É uma referência a nível regional, nacional e mundial como comprovam os inúmeros prémios obtidos nos mais importantes concursos mundiais de azeite.

No concelho de Valpaços existem vários lagares de azeite particulares que, comercializam o azeite com marca própria onde se destacam, os azeites Valverde, Quinta das Curtinhas, Do Camponês, Quinta Valle Madruga, Caixeiro, Fonte Ferrada, Quinta do Sobreiró de Cima, Coroa D´Oliveira, Apostolorum e Cavalinho, presentes no mercado nacional e nos mais exigentes mercados internacionais.

Os azeites de Valpaços distinguem-se pela excecional característica organolética e pelo incomparável baixo teor de acidez, que garantem a certificação DOP – Denominação de Origem Protegida.

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